O CEDIFI – Centro Especializado em Doenças Digestivas e do Fígado desde a sua fundação, em 1997, busca trazer o que existe de mais tecnológico para a baixada fluminense.
Sempre pensando na qualidade de seu atendimento, compromisso e carinho por seus pacientes.
Foi trazido para o centro o exame da Cápsula Endoscópica.
Com este exame será possível diagnosticar possíveis doenças que antes não eram possíveis de maneira tão precisa e eficiente.
A endoscopia por cápsula de vídeo é um procedimento não invasivo, o que aumenta os benefícios de se optar por ela em determinados casos.
No final do exame ela é geralmente expelida de maneira natural pelo próprio corpo.
Como funciona?
Este exame é realizado pela ingestão de uma micro câmera semelhante a uma cápsula de vitaminas grande, que desce naturalmente pelo aparelho digestivo e ao mesmo tempo vai fotografando suas paredes. As imagens são transmitidas a um gravador que fica num cinturão colocado no abdômen do paciente. Estas imagens serão depois analisadas pelo médico, num monitor de vídeo de um computador. A cápsula endoscópica é destinada ao exame do intestino delgado e não deve ser usada para o exame do esôfago, estômago, duodeno e cólon. A cápsula é um método que permite apenas ver o interior do intestino e não serve para realizar biópsias ou tratamentos, como a remoção de pólipos ou parar hemorragias.
Quanto tempo dura?
O exame demora 8 horas. Após passadas 8 horas, o paciente remove o cinturão do abdômen e o devolve para o médico. A cápsula é descartável e é eliminada naturalmente pelo movimento do intestino. Isto geralmente acontece em até 3 dias depois do exame.
Existem riscos?
As complicações pelo uso da cápsula são raras.
Em alguns poucos casos a cápsula não é eliminada normalmente, ficando retida, podendo haver necessidade de endoscopia ou cirurgia para sua retirada. Pessoas com estreitamento no intestino ou que já sofreram cirurgias abdominais têm maiores chances de retenção da cápsula.
Cuidados durante e após o exame?
Não remover o cinturão antes do término do exame.
Evitar proximidade de campos magnéticos fortes. Enquanto a cápsula não for eliminada, o paciente não poderá ser submetido a exame de ressonância magnética.
Ainda não se sabe se a cápsula pode alterar o funcionamento de marca-passos ou desfibriladores cardíacos e por isso o seu uso não é recomendado nesses pacientes.
Se após o exame o paciente tiver febre, dores ou distensão abdominal, dor no tórax, falta de ar ou dificuldade para engolir, ele deverá ir a um serviço de emergência ou procurar seu médico, para esclarecer se há alguma complicação.
convênios
Unimed e outros convênios.
Fonte: Sobedrj (Texto adaptado)